Demigods
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Teste para ser reclamado

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Mensagem por Oráculo Qui 24 maio 2012, 6:41 pm

Reclamação Divina
Teste para ser reclamado

>> A seguir, você novato pode pedir para ser reclamado por um Deus, basta você preencher a ficha que se segue abaixo e postar aqui mesmo no tópico. Em um prazo de 72 horas você será reclamado por seu pai ou mãe. Lembramos a todos que a reclamação pode ser rejeitada.
Ps.: Após a reclamação peço aos Deuses que exclua o pedido do player, para mantermos a ordem.
__________________________________________________________________________________________________

Nome do Personagem:
Deus que deseja como pai/mãe:
Como chegou ao acampamento meio sangue?
Conte a história que foi reclamado:



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Mensagem por Catherine Scarlett Richer Ter 14 maio 2013, 6:12 pm




Please do not fall for another person


Nem toda filha de Afrodite é uma princesa mimada










Nome completo do personagem:

Catherine Scarlett Richer Ryanse

Data de nascimento:

Nascida em 13.04.1993

Filho(a) de que deus/deusa:

Filha de Afrodite

Outros familiares:


Primeira mãe adotiva : Jennifer Hutch Louvier
Mãe Adotiva : Grace Richer Ryanse
Pai Adotivo : Antony Richer Ryanse
Irmão : Raphael Hutch Richer Ryanse
Grego ou Romano:

Grego

Características Físicas

Catherine é absolutamente linda. Com seus penetrantes olhos castanhos e lábios carnudos, qualquer homem cai aos seus pés.
Sua pele é clara, sem nenhuma imperfeição, e macia como neve. Tem cabelos levemente enrolados na altura da cintura e o corpo com todas as curvas no lugar. É uma garota doce e meiga, mas pode tornar-se muito má quando quer. Tem muito sucesso com os homens, mesmo sendo segura de si, morre de medo de ter o coração partido.

Características Psicológicas


Emotiva, implicante, leal e sincera, nunca se envolve em brigas desnecessárias por não saber basicamente o tal qual ofensivo seja o meio do desporto, mas quando não vê outros métodos de saídas, busca adentrar com todas as formas e dá o melhor de si. Por vezes arrogante, possui um transtorno obsessivo compulsivo de se olhar no espelho diversas e diversas vezes, assim como ajeitar as vestes e a roupa já se tornou um hábito ou "doença" na vida da bela garota. Feroz. Irônica. E acima de tudo... Perigosa. Cath ostenta seus profundos olhos castanhos um brilho feroz e até mesmo zombeteiro. Muito orgulhosa, nunca foi do tipo de garota que permita a outra pessoa -amigo ou não- lutar suas batalhas por ela. Assim cresceu, cercada de olhares e comentários, uns a acham uma verdadeira princesa, outros uma nojenta, mais quem liga para comentários alheios quando se sabe que é a beleza em pessoa ?!
Fria, manipuladora, sedutora, vadia e sem escrúpulos...E acredite ela é a parte boa da família. Cath, tem fetiches um tanto estranhos quando a questão é matar, sempre tem fantasias com isso e chega a ter orgasmos enquanto enfia uma faca na garganta de alguém qualquer. Fracasso é uma coisa que a morena não admite e quando ocorre ela sempre recorre a uma lamina ou então a uma corda como tentou fazer quando mais nova. Muitas pessoas afogam suas magoas em bebidas, mas Cath não, quando ela se magoa ela mata ou então transa, depende muito de seu humor. Na maioria das vezes faz os dois, primeiro transa com sua vitima e depois se deleita com sua morte lenta e dolorosa, gritos são como música para os ouvidos de Cath, seja eles de prazer ou de dor.

Orientação Sexual:

Bi, mas prefiro os meninos :*

Por que deseja ser filho do Deus que escolheu ?


Isabelle quer ser filha de Afrodite pois se identifica bastante com esta deusa, pelo fato de ser meiga, sedutora, e amigável. Ela não desiste no que faz e demonstra confiança. Afrodite é uma deusa bastante admirável aos meus olhos. Possui habilidades divinas que são bem exóticas, incomuns e um tanto quanto divertidas em certo pontos. Gosto da história da divindade em si, assim como seus hábitos de manipular as pessoas usufruindo de seus métodos sedutores para possuir o que quer e até mesmo impor sua vontade sobre elas. Seus amantes, filhos e companheiros são grandes feitos que estão marcada na narrativa que acompanha o seu nascimento e por isso é fruto de minha imaginação querer ser uma das proles dessa divindade tão indescritível.

História


Não tenho muita facilidade em falar sobre mim, pois, sinceramente, não gosto de meu passado.
As primeiras lembranças que tenho de minha vida foram vividas com alguém que não era muito maternal, digamos assim. Eu a amava, afinal ela era minha mãe, mas ela nunca demonstrava retribuir ao que eu sentia. A primeira mãe que eu tive era uma prostituta viciada em crack. Ela apanhava diante dos meus olhos quase todos os dias. Não é uma coisa que eu goste de reviver, mas é preciso contar.
Eu tinha sete anos, quando um cafetão entrou em casa, aos berros. Eles faziam isso sempre, mas daquela vez foi diferente. Me escondi embaixo da mesa, torcendo pra que ele não me encontrasse. Minha mãe estava deitada no sofá já havia um bom tempo e mesmo com os gritos e tapas que ele dava nela, ela não se mexia. Eu estava assustada. Ele parou. Começou a andar pela casa atrás de mim e eu me encolhi, tremendo. Mas não adiantou, o desgraçado logo me achou e me bateu. Sua mão era dura e o cheiro de cigarro barato e perfume de quinta categoria me enojavam.. Doía muito, mas eu não chorava. Eu precisava me manter firme. Ele parou de me bater e apagou seu cigarro em meu peito. Deixei uma lágrima escorrer e ele riu. Ele disse que voltaria para me buscar, pois eu teria de pagar as dívidas de minha mãe. Assim como prometido ele voltou e me levou. Mas não durou muito tempo.
Mas mesmo depois de ter sido resgatada daquele lugar cheio de drogas e outras coisas horríveis para uma criança, minha vida não fui muito fácil. Tive de ser levada para um internato, mas a Dra. Grace me prometeu que eu não ficaria lá muito tempo, pois logo eu estaria com ela. No internato havia uma garota mais velha, Elena Lincoln, nunca gostei dela e, ao que me parecia, ela também nunca tinha gostado de mim. Mas eu fugia de brigas, não gostava do que elas causavam, eu sabia bem como aquilo era ruim. Não demorou muito para que a Dra. Grace aparecesse novamente. Ela me levou para a casa dela, a minha nova casa. Eu, agora, era sua filha e já tinha até um irmão mais velho. Eu poderia estar feliz, mas não estava. Eu era fechada, não queria que me tocassem -muitos já haviam feito isso-, não falava nada com ninguém, nem comigo mesmo. Eu estava mudada.

Quando tudo aconteceu, quando toda a verdade me foi revelada, foi o mesmo período que o feitiço se voltou contra o feiticeiro. Eu me senti atraída. Era um garoto mais velho. Ele sabia o que fazia, ele sabia respeitar a mim e aos meus limites. Ele se chamava Jack Hyde.
Ele me fez esquecer de meus problemas, Me ensinou coisas que eu não imaginava serem possíveis, mas aquela velha sensação ainda existia. Algo lá no fundo me dizia que ele era estranho, não era bem o que eu esperava que fosse. Eu daria tudo pra estar errada... Depois de passar vários dias pensando que ele armava algo, resolvi confrontá-lo. De início ele quis negar, mas era impossível. Foi então que notei a estranheza maior. Jack começou a mudar diante dos meus olhos, seu porte atlético foi se transformando numa massa de músculos que humanamente era impossível de existir. Suas roupas se rasgaram, seus dentes estavam afiados e suas feições mudaram drasticamente. E então Elena apareceu e também começou a mudar. Suas pernas se tornaram diferentes uma da outra, ela ficou branca feito cera, seus olhos ficaram vermelhos e duas presas cresceram em sua boca.

De repente pareceu que as pessoas tinham razão quando diziam que eu precisaria de um analista. Olhei rápido em volta, a fim de pegar qualquer coisa que pudesse para lutar contra eles, mas eu sabia que seria inútil. Mesmo que eu tivesse força aquelas coisas eram inéditas pra mim, eu não saberia nem por onde começar! Peguei uma barra de ferro, apenas para manter distância e corri. Corri feito uma louca, sem nem saber pra onde, mas, estranhamente, eu sabia pra onde estava indo. Eu sentia que havia algum lugar no mundo em que eu estaria seguro.
Eles me perseguiam e eu sabia que chegaria a hora que eu não aguentaria mais correr. Parei e voltei-me na direção deles. Elena vinha na frente. Preparei a barra de ferro e, não me pergunte como, consegui acertar-lhe a cabeça. Fiquei assustada comigo mesma. Achei muito estranha a sensação de habilidade nata para luta que eu aparentei ter na hora do golpe.

Jack, ou seja lá quem fosse, vinha chegando. Ele me olhava de modo diferente e percebi que quando ele o fazia, eu o via de modo diferente, bonito como era antes de virar um monstro. Sacudi a cabeça, eu não podia mais acreditar nele! Caminhei calmamente e resolvi usar o que eu sabia que tinha. Sorri, lhe jogando charme.
▬ Não tem que fazer isso, Jack. Podemos ficar juntos. Olhe pra nós.
Eu sabia o que ele era, precisava mantê-lo longe de mim. Girei a barra de ferro em sua cabeça, desmaiando-o e me virei para correr. Mas assim que o fiz, Elena estava diante de mim, pronta para me encher de pancadas. Me armei, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, algo perfuro cortante atravessou o peito de minha adversária e o vi se transformar em pó. De trás da fumaça, vi uma garota de olhos coloridos sorrindo pra mim. Ela se aproximou com calma, deixando claro que não estava contra mim.
▬ Finalmente te achei, garota! Pelo visual já até imagino quem seja sua mãe.
▬ O quê? Sabe algo sobre minha mãe? Como pode saber? Ela morreu quando era pequena!
▬ Mais do que pensa, mas ainda é necessário ter certeza. Sua verdadeira mãe não está morta, Isabelle. Venha comigo, conheço um lugar seguro e tenho experiência com essas coisas que você enfrentou. Me conte sua história e poderei te ajudar.
Segui-a. Ela se apresentou como Silvia Hiddleston, uma filha da deusa do arco-íris e me contou que eu era uma semideusa há muito tempo procurada. Mas ela dissera algo sobre minha verdadeira mãe estar viva. O que aquilo significava? Ela me disse que fui adotada. Me levou até direção a Nova Iorque, para o Acampamento Meio-Sangue, o lugar que ela explicou ser meu verdadeiro lar. Eu finalmente me senti bem e segura.
E foi sem mais problemas que conseguimos chegar ao santuário de semideuses do qual eu descobrira fazer parte. Só me restava, agora, saber quem realmente era minha mãe -embora eu suspeitasse- e saber direito a minha verdadeira história.



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Catherine Scarlett Richer
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Mensagem por Dean Crawford Unreinem Sex 24 maio 2013, 11:27 pm

UM SER ESQUECIDO PELA ETERNIDADE DE SEUS PECADOS.

DEAN CRAWFORD {unreinem} WOLFGANG II
Born German - Naturalized American - Residing in Chalet Hermes - Son of Ares.
Não confusa os "CABUNS" - Ares exibe seu filho.
O que acha de começar a agir como homem? — Praticamente gritava Dean — Você já não é mais criança. Sei que tudo está sendo bem difícil para você, mas pelo amor, são nos momentos difíceis que devemos de fato reprimir nossos sentimentos e sermos como homens.

"Cabuuuuuuuum! " o barulho ecoou por todo o lugar.

O que foi isso? — Tornava a gritar Dean enquanto erguia-se de sua cadeira. Ele tentava fitar o ponto de onde viera o barulho, mas foi tudo rápido demais. Não havia fumaça, não havia pessoas atordoadas fugindo do local da explosão - o que naturalmente deveria acontecer -, não havia uma pessoa sequer que se virava para assim como Dean tentar compreender a explosão.

— Calma, Dean. Isso foi fogos de artifícios, olhe... — apontava Edward com seu dedo indicador para o céu. — Não gaste energia se assustando com coisas inúteis. Acho que realmente só nós sabemos o que está acontecendo: eu, você, e Sammy. Alias, cadê Sammy? Será possível alguém demorar tanto para comprar um refrigerante?

Você está certo... — murmurava Dean ainda de pé fixando seus olhos na loja em que Sammy entrara na intenção de comprar um refrigerante. — Acho que vou atrás dele, precisamos dar o fora daqui quanto antes possível...

— ..., antes que aqueles Monstros apareçam novamente. — continuava Edward levantando-se de sua cadeira com um pedaço de pizza em mãos.

Será que não há realmente ninguém que possa nos ajudar? — Dean perguntava a Edward quando ambos já caminhavam em direção a loja que Sammy entrara — Não consigo me imaginar a vida toda correndo de monstros, lutando contra forças que ninguém mais vê... — pausou; tomou fôlego — Degolando seres, arrancando pernas, absorvendo adrenalina em todas nossas aventuras. — formava-se um sorriso no rosto de Dean: aos poucos a atmosfera atordoada do garoto se transformava em um ar vitorioso e perverso, aparentemente ele adorava recordar-se de suas batalhas contra seres sobrenaturais.

— CORRAM! RÁPIDO! — gritava Sammy correndo em direção aos seus irmãos — MAIS MONSTROS DENTRO DA LANCHONETE!

"Cabuuuum", outra explosão ecoava pelas redondezas - apenas mais fogos de artifício -, e em seguida, outro "cabum" é ouvido - a lanchonete de onde saíra Sammy correndo havia explodido -, logo após, em torno de cinco seres enormes com o aspecto de mortos-vivos corriam atrás de Sammy.

Em movimentos rápidos, Edward vira-se e começa a correr, conforme Sammy ordena aos berros, no entanto, Dean como sempre relutante, permanece parado com seu sorriso nada afável. Retira de seus bolsos duas baquetas personalizada com palavras em grego antigo - ρυθμό του πολέμου - que significariam " ritmo da guerra", e voltava a fitar os monstros em sua direção.

— NÃO DÁ PARA LUTAR AQUI, EU IDIOTA! — tornava a gritar Sammy quando mais próximo de Dean — ESTAMOS EM PÚBLICO, ACABAREMOS FERINDO ALGUÉM!

Mas Dean aparentemente estava sendo facilmente consumido pelo calor do momento, da batalha, de seus pensamentos nada amigáveis. Foi só o tempo de Sammy ficar à aproximadamente cinco metros de Dean, para o garoto rodar as baquetas entre seus dedos, e elas se transformarem em duas espadas de bronze com trinta e cinco centímetros de largura, e de suas bases aparecerem correntes grossas que se enrolavam nos pulsos de Dean.

— Babaca... — murmurava Sam num tom já desacreditado do seu poder sobre Dean quando passava do seu lado — estamos ferrados.

Dean gargalhou e esperou seu irmão se afastar para rodar seu corpo com os braços esticados soltando suas espadas que seriam seguradas apenas pelas correntes presas ao seu pulso, e pular sobre dois dos seres enormes que seguiam Sammy. Sem chance de reação, os dois monstros explodiram e lançaram seus restos para todos os lados - uma especie de poeira dourada. Assim que sentiu a poeira por alguns segundos sobre sua pele, Dean abaixou seus braços deixando seu corpo de lado para os outros seres.

— Rápido, Dean! Já nos notaram — implorava Sammy quando observara as pessoas do restaurante correrem em berros como loucas assim que puderam perceber aos olhos mortais que Dean acabara de decepar a cabeça de dois adultos que por algum motivo explodiram.

Dean sibilou impaciente com toda a preocupação de seu irmão mais velho — Vá na frente, Sam! NÃO VOU RECUAR ASSIM EM UMA BATALHA! — berrou ele com seus olhos fitando os movimentos dos outros monstros, que de uma única vez, investiam contra ele com socos livres. Em uma velocidade anatural, Dean pula para trás dá piruetas no ar, atingindo com uma de suas espadas que giravam no ar junto com ele um dos monstros.

Bem, agora somos só nós três. — pronunciou Dean quando de volta ao chão com suas duas espadas em mãos.

— Quem é você!? — perguntou um dos seres com aspecto de morto-vivo.

Dean ergueu o peito, olhou para cima fazendo biquinho, abaixou seus braços e num tom superior respondeu — Eu sou...! — pausou e continuou — Alguém que você nunca mais vai ver.

Os monstros trocaram olhares confusos tentando entender para que tanto drama.

Não, zoa. Sou Dean Unreinem. — murmurou o garoto — Mas é sério. Eu vou matar vocês...

— Só pode ser mais um meio-sangue deslocado que não tem conhecimento de nada do que lhe cerca — murmurou um dos monstros ao seu irmão - ao que tudo indica.

Como é!? — perguntou Dean formando em seu rosto um olhar sombrio e destemido — Se arrependerá de ousar dirigir a palavra a um filho de...?! — ele não sabia o que dizer, no entanto, sabia que a confabulação com monstros já chegara ao limite.

Virando-se de lado novamente, Dean faz com que uma de suas espadas - a que estava mais distante dos monstros - caia mais para trás em relação aos monstros, e virando novamente seu corpo, puxa-a e lança-a ao peito de um dos monstros, que com facilidade se esquiva e acaba por conseguir pegar a espada e puxar Dean contra ele pronto para dar-lhe um soco certeiro.

Dean deixa-se facilmente pegar e joga toda sua força contra o monstro que o puxara, fazendo com que sua velocidade dobre, o que lesaria o monstro, obrigando-o a não consiga calcular perfeitamente o momento de aplicar o soco. Brilhante, penso consigo mesmo Dean, pois seu plano ocorrera como planejado: o mesmo pôde desviar por pouco do soco - o soco acerta sua costela de raspão, mas não o fere gravemente - e consegue enrolar a corrento no pescoço do monstro, podendo assim, quando chegasse ao chão, puxá-lo para trás e enforcá-lo enquanto cravava sua outra espada na coluna do monstro.

Só falta um... que pena. — sussurrou Dean sentindo novamente a poeira dourada pairar sobre sua pele, e logo, desaparecer.

O último monstro parecia não conseguir de fato seguir todos os movimentos do "Garoto De Duas Laminas" - título empregado a Dean por um dos monstros durante a batalha -, e parecia um pouco zonzo com toda a situação. O Garoto De Duas Laminas não poderia perder a chance: assim que pode pegar no ar sua outra espada, bate com as bases de suas espadas no joelho esquerdo do monstro, forçando-o a debruçar-se de dor, fazendo assim com que sua cabeça fique abaixada perante a Dean. — Isso não é nada bom para meu ego. — murmurou Dean gargalhando quando esticou novamente seus braços e girou seu corpo na direção oposta do monstro, e quanto terminara de rodar, observava o monstro entrar no estado de explosão sem sua cabeça.

— VAMOS, BABACA DAS BABACA LAMINAS BABACA! — berrava Sammy.

Dean fitou Sammy com o mesmo olhar relutante erguendo sua mão esquerda e em seguida erguendo seu dedo do meio — Já que fiz o trabalho todo — tomou fôlego — O que acha de ir tomar no centro do seu...!

A troca de carinhos entre irmãos é descontinuada pelo som das sirenes dos carros de polícia que se aproximavam do local.

Os irmãos tentaram correr - tentaram seguir na mesma direção de Edward, que havia deixado o local há muito -, porém, seus planos foram desestruturados com a chegada rápida dos policiais no local.

— Parados, pivetes. — murmurou um dos policiais que saíra de uma das inúmeras viaturas que cercavam os irmãos — Vocês estão presos.



Delegacia de NOVA IORQUE - Ares exibe seu filho.
Presos, sem ter noção do paradeiro de seu irmão mais novos, impacientes, momentaneamente incapazes. Nunca nenhum dos Crawford's imaginara dividir sela com homens tão bizarros com tais: em geral, brutamontes de dois metros super bombados com tatuagens até a alma, pessoas realmente intimidantes. Bem, intimidantes na visão de mortais, pessoas que não possuíam a capacidade de enxergar atrás da névoa. Para Dean e Sammy, assassinos, ladrões, vagabundos titulados indesejados para a sociedade, não chegavam aos pés dos monstros, aos pés dos monstros que ambos enfrentaram até ali.

— Isso tudo é culpa sua! — berrava Sammy sem se importar com quem ouvisse — Antes estivesse me escultado! Por que é tão difícil para você me obedecer?! — ele tomava fôlego e voltava a berrar — Já percebeu que em tudo que dá errado, você não me escuta!?

É, claro, seu idiota! — gritava Dean — Até parece que correr de seres com o dobro de nossa velocidade é algo que supera os padrões da inteligência! — ele revirava os olhos e voltava a falar — Parabéns! Você merece um prêmio por ser tão provido de inteligência, oh!

— Ora, seu! — gritava Sammy enquanto agarrava a gola da camisa de Dean — Preciso te fazer recordar quem é que manda aqui, moleque?

TEN-TE! — impôs Dean deixando-se ser segurado por Sammy.

— Idio...! — tentava murmurar Sammy próximo de acertar um soco certeiro no nariz de seu irmão, mas, por alguns segundos, ele fora exorbitado, se perdera em seus pensamentos e em seus movimentos. — ... S-seus... Seus olhos... — murmurava ele ainda próximo de socar Dean. Ele fitava os olhos de seu irmão como se estivesse observando uma espécie de fogo perpétuo tomar conta de incontáveis corpos de mortos em inúmeros campos de batalhas por toda a história da humanidade, o que de fato, estava acontecendo, os olhos de Dean estavam pegando fogo, mas aparentemente, o próprio não sentia, aparentava tão-somente se sentir mais forte. De repente, o clima do local se modificou de uma maneira única. Uma presença estranha tomara conta do local. Todos de uma hora para outra começaram a ficar irritados, com raiva.

— Ei garotinhas! — murmurou uma das montanhas de músculos tatuados — O que acham de resolver seus problemas depois? Ninguém está afim de ver dois pirralhos se matarem.

Sammy permaneceu imóvel, até que Dean voltou seus olhos para o brutamontes que acabara de falar. Seus olhos continuavam a pegar fogo, todavia, ao que tudo indicava, o homem tatuado não podia notar tal fato. Visto que seus olhos não teriam efeito algum sobre o homem, Dean se solta de Sammy e volta todo seu corpo na direção do homem que antes falara, e caminha até ele.

— Ei, garotos. — chamou uma voz do lado de fora da cela. — Aqui. — a voz insistiu, e então, todos os demais voltaram sua atenção para o homem, inclusive Dean e Sammy.

— Sou o Delegado Campbell — dizia um homem de terno sentado sobre sua cadeira de rodas — Tenho que conversar com vocês. Aparentemente, pegamos os garotos errados, venham! — exclamou o homem enquanto um dos guardas do local destrancava o portão da cela.

Os irmãos Crawford's se retiraram do local acompanhando o suposto Delegado Campbell até seu escritório. Dean e Sam aparentemente esqueceram tudo o que acontecera na sela, principalmente Dean, que se queixava de não lembrar de nada de dentro da sela consigo mesmo.

Chegado ao escritório, Dean e Sammy surpreendem-se ao conseguir notar a presença de seu irmão: Edward estava sentado em uma das cadeiras de frente para mesa central do escritório.

— Dean, Sam!... — murmurou Edward também surpreso.

Ed! Onde você esteve, sua anta!? — perguntou Dean — Por que não esperou seus irmãos!?

— Acalme-se, garoto. — disse o Delegado já atrás de sua mesa — Sentem-se. Disse que precisamos conversar, não que vocês precisam conversar.

Sammy e Dean sentaram-se ao lado de Edward, e então, o Delegado continuou:

— Bem. Tenho conhecimento do que está acontecendo com vocês.

Ótimo, outro otário engravatado falando sobre psicologo, já vi tudo..., imaginou Dean.

— Os monstros que atacaram vocês mais cedo se chamam Canibais. — pronunciou o Delegado — ... São seres detestáveis do nosso mundo meio-sangue.

Hm!?, imaginou Dean desacreditado do que o Delegado acabara de falar. Aparentemente, Scott Campbell também podia ver seres sobrenaturais, e acreditava nos irmãos Crawford's, o que os deixara boquiabertos.

Como assim!? — interviu Dean — Você também pode ver aqueles seres!?

— Sim... — o Delegado confirmou.

E que história é essa de meio-sangue!? — Dean agarrava-se aos braços da cadeira — Aqueles seres nos chamaram assim!

— Isso é o que vocês são, Dean Crawford, Sammy Crawford, e Edward Crawford. — murmurava o Delegado — Vocês não são desse mundo..., não completamente. Já ouviram falar em Mitologia Grega?

— Zeus, Hades, Poseidon, etc... — respondia Edward.

— Exatamente. — continuava Scott — Não se trata bem de mitologia. Tudo isso é bem real. E vocês..., vocês são parte disso, são semi-deuses, são meio-sangues. — pausava Scott esperando algum descontrole, mas a altura do campeonato, essa era a explicação mais lógica para os Crawford; o Delegado continuava — Seus odores são sentidos há quilômetros, não sei como não pude notá-los vagando por Nova Iorque, me desculpem.

— Está perdoado, continue! — murmurava Sammy segurando os braços da cadeira.

— A história é muito longa — assentiu Scott — Os Deuses [... A Explicação Típica dos Olimpianos e os Mortais ...], e vocês são filhos de um deles, e por isso são caçados constantemente.

— E isso assim normal? — perguntava Sam — Nossos pais não são nosso pais, somos caçados pelo nosso cheiro, deuses existem, e não há nada que possamos fazer? Estivemos fugindo praticamente a vida toda, e não há nada que possamos fazer?

— Bem... — sorria Scott enquanto falava — ... não há como deixar de lutar, no entanto, há o que fazer, há onde se esconder: O Acampamento Meio-Sangue.

O que é isso? — questionava Dean.

— É um acampamento para jovens heróis meio-sangues que procuram treinamento e proteção. — Scott falava.

— E como você sabe disso!? — interrogava Edward.

— É simples, meu querido. — sussurrava Scott enquanto levantava-se e revelava ser um homem-bode — Faço parte dele. Recruto heróis, e sim, sou um sátiro adulto.

Todos os irmãos ficaram boquiabertos com a revelação de Scott, o que na verdade não merecia ser assustador tendo em mente tudo o que os três viveram até ali.

Assustador, mas estamos nos acostumando com coisas assim. — murmurava Dean — Mas enfim. Você disse filho de Deuses. De qual Deus eu seria filho? — inconvenientemente e indelicadamente perguntava Dean.

— Ora, meu garoto. — respondia Scott, o "Sátiro Adulto" — Não é tão fácil assim descobrir seu pai. A não ser que ele lhe reclame antes, você ficará no Chalé de Her...

Hm...? Her...? — sussurrava Dean tentando entender ou terminar as palavras do Delegado, porém, Scott estava, aparentemente, no mesmo estado de Sammy na cela: Scott estava totalmente atordoado.

Tudo bem com o senhor? — questionava Dean.

— Eer... — Scott pigarreou como se garras pontiagudas rasgassem sua garganta, e logo assentiu totalmente exorbitado — Nada, pensei ter sentido a presença de... Ora, nada. Esqueçam, meus jovens.

"O Delegado aparentemente se espantou com algo não muito humano...", os irmãos chegaram à conclusão óbvia, mas não se sentiam no direito de contestar a fidelidade de Scott, afinal, ele estaria pondo todo seu disfarce em risco retirando adolescentes assassinos da cadeia.

Em coro, Dean, Sam e Edward concordaram — Ok!

[A PARTIR DE AGORA, A NARRAÇÃO SERÁ REDIGIDA POR
EDWARD CRAWFORD, JÁ QUE A HISTÓRIA AFETA TODOS OS TRÊS IRMÃOS.]

OFF: malz os possíveis erros de português, não cheguei a reler o texto =T


WE GOT IT GOING.


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We got it goin on. We'll be banging and singing just like the rolling stones. We're gonna shake up your souls. We've come to rattle your bones. Cause we got it goin' on.


x básico - personagem

Nome do Personagem: Dean Crawford Unreinem Wolfgang II
Deus que deseja como pai/mãe: Deus da Guerra - Ares.


"Somos finalmente livres. Livres para escolher o futuro que quisermos. Não precisamos mais de um engravatado incapaz qualquer para nos dizer o certo e o errado.

Que tentem ocultar nossos rostos, mas nossas vozes finalmente tomarão forma, atordoando, açoitando, intimidando, qualquer um que ouse nos enfrentar."
x - template by: senhor impuro.
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Mensagem por Edward Crawford Callaghan Dom 26 maio 2013, 11:01 pm



Edward Crawford Callaghan

There was a time, i used to look into my father's eyes, In a happy home, i was a king i had a gold throne, Those days are gone, now the memories are on the wall, I hear the songs from the places where i was born, Up on the hill across the blue lake, Thats where i had my first heart break, I still remember how it all changed, My father said, Don't you worry, don't you worry child, See heaven's got a plan for you, Don't you worry, don't you worry now, Yeah!

BORN ENGLAND - NATURALIZED AMERICAN - RESIDING IN CHALET HERMES - SON OF APOLO
Esperar, era só isso que eu estava fazendo. Meu "pai" não havera me dito que iria demorar tanto, e lá estava eu, indo direto ao acapamento na qual sonhara desde que se juntara a Dean e Sammy, sempre soube sobre minhas origens tudo sempre fora claro para mim desde que eu encontrara aquela carta sobre meus pais no sotão de casa, eu estava muito pensativo e aquilo estava me atordoando pelo fato das milhões de coisas que continham naquela carta ainda rondarem minha mente, o delegado era um tanto misterioso e eu estava certamente irritado com a presença dele, ele a pouco nos prometera o acampamente meio-sangue e dizer onde era o local que é bom nada, ele apenas nos guiava dentre os becos de Nova Yorque indo para o litoral nas noites escuras da cidade que agora parecia um caos, a noite certamente não era algo que me alegrava, sempre preferi o dia, eu me sentia mais forte e desde que "fugira" enquanto Dean dava uma de heroi estava me sentindo meio covarde, mas obviamente eles nem imaginavam o real interesse de sair naquela hora.
- Edward, está bem? - murmurou Sammy preocupada - Claro que sim, apenas ande, ficarei bem - Enfim o clima de discórdia se fora e Dean era o único que ainda estava com aquele semblante arrogante, sinceramete já estava acostumado, ele sempre fora assim, com certeza não mudaria, por sorte Sammy quase sempre mantia o equilibrio entre todos, ela parecia perceber o fato de eu estar meio mal, enfim chegávamos a algum local, estávamos fora da cidade perto do litoral mas em meio a floresta, o delegado rapidamente parecia tenso, seus olhos encheram de ódio quando Dean e Sammy adentraram por um portão deixando-nos para trás, o delegado virara-se para mim dizendo para os outros seguirem em frente, quando pude ver seus olhos se enchendo de um vermelho ardente e seu corpo se transformando em uma espécie de gárgula enquanto eu me afastava vagarosamente sacando o arco que carregava comigo, nunca atirara em um local tão escuro porém era necessário, não estava enxergando-o tão bem,só conseguia ver os olhos que ainda brilhavam no silêncio da noite, pude vê-la se aproximando de mim quando atirei a primeira flecha, aquilo fora assustador, a flecha acompanhara uma espécie de raio dourado iluminando o local por uma fração de segundos, pude perceber a raiva nos olhos do delegado ou monstro no caso.
A flecha raspara a fera, porém não dara muita atenção ao fato de minhas flechas brilharem ao atira-las, o instinto de sobrevivência gritara mais alto e assim manti a cabeça erguida concentrando-se no brilho nos olhos da fera, atirei novamente acertando parte das asas que eu mal percebia ter se formado, quando algo me atingira, um corte leve sobre minhas costas me fez cair paralisado, a fera estava caída também e eu não sabia o que me atingira, pude ouvir alguém rindo, o que me lembrara a risada de Sammy, faltava pouco para amanhecer, era umas 6 da manhã quando fui atingido e após ouvir um grito perto de mim pude sentir um ardor corroer meu corpo eu ardia em febre, quando enfim o sol nascia vagarosamente batendo no alto dos carvalhos que me envolviam, o sol atingiu primeiro minhas pernas e enfim as costas, eu estava debruçado no chão quando senti um certo alivio, podia enfim sentir meu corpo novamente, começando a mexer primeiramente os dedos e enfim mexer-se por completo, levantei-me devagar e ao virar-se me deparei com Sammy no chão a fera estava comendo-o, o monstro não se mexia nada além da boca, parecia que Sammy fora pego de surpresa e a fera por conta da flecha em suas asas não conseguindo se mexer atacou-o sem dó, peguei a flecha que estava caída no chão da minha primeira tentativa e atirei, meu olhos estavam cheios de lágrimas, meu irmão estava ali morto sendo devorado por um monstro que por burrice minha ainda estava vivo, atirei a flecha em direção a cabeça da fera que se explodiu em uma espécie de pó dourado, deixei Sammy ali no chão e segui em direção ao portal por onde Dean passara, teria que encontra-lo e dizer o que acontecera, o que com certeza não seria fácil.

[OBS: O personagem Sammy desistiu do RPG, por isso, não há mais motivação em descrevê-lo na narração. Pedimos aos avaliadores que compreendam a situação minha e de Dean, pois Sammy nos deu a notícia muito tarde.]
On New York City, the soundtrack is DON'T YOU WORY CHILD, from Swedish House Mafia

♣ The New Apolo's Soon? ♣

Nome do Personagem: Edward Crawford Callaghan
Deus que deseja como pai/mãe: Deus da Luz e do Sol - Apolo
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Edward Crawford Callaghan
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